No nosso último dia em Montréal a gente foi andar um pouco pela Rue Sainte Catherine, recuperamos o carrinho do Eric que tinha ficado no carro da guia do tour do primeiro dia e demos uma passadinha no Centre Eaton, um shopping center que faz parte da cidade subterrânea.
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Você identifica a cidade subterrânea de Montréal pelas placas “RÉSO”, as estações de metrô normalmente fazem parte. É um dos maiores complexos subterrâneos do mundo e faz todo sentido pra uma cidade que passa meses com temperaturas baixíssimas e neve (normalmente tem neve no chão da segunda semana de dezembro até o final de março!). Então pros habitantes da cidade circularem nesse clima inóspito, criou-se a cidade subterrânea: são mais de 32km de corredores embaixo das vias principais de Montréal.
A aparência da cidade subterrânea é uma velha conhecida: você está dentro de um shopping. Lojas, restaurantes, escadas rolantes, elevadores, algumas opções de entretenimento, estações de metrô, na verdade não tem muita graça. Principalmente quando nós visitamos, no verão. Certamente se eu tivesse ido no inverno teria achado a última maravilha do mundo 😉 Brincadeiras a parte, o Centre Eaton é um dos maiores “pedaços” dessa cidade subterrânea e um respeitável shopping center de 4 andares, se você está procurando lojas e restaurantes baratos pode ir pra lá que não vai se arrepender. São mais de 120 pontos de entrada espalhados pela cidade, e no inverno mais de 500 mil pessoas usam o RÉSO diariamente. As ruas devem ficar desertas! Mas enfim, se você vai visitar Montréal no verão como nós, não vai gastar muito tempo no RÉSO.
Já tínhamos passado pelo RÉSO no primeiro dia, na estação McGill, quando pegamos o metrô pra ir pro Parque Olímpico, e nem nos demos conta que estávamos na cidade subterrânea. Nesse dia aproveitamos pra almoçar na praça de alimentação ali dentro também, comi uma salada maravilhosa no Cultures. Aliás, almoçamos assistindo a um jogo do Brasil na Copa do Mundo.
Nós fomos no Centre Eaton almoçar no nosso último dia em Montréal. A praça de alimentação é gigantesca, e tem fast foods dos mais variados: japonês, chinês, vietnamita, indiano, além dos velhos conhecidos hambúrgueres. Acabamos cada um comendo em um lugar diferente. A Julia foi de vietnamita, o Gabe de indiano, eu peguei comida no japonês e o Eric comeu com todo mundo. Não gostei da comida do Edo, o cara me deu camarões crus duas vezes e eu voltei lá pra reclamar que estava cru todas as vezes – ele não gostou e ficou de cara feia, não queria cozinhar o camarão mais, foi um ti-ti-ti. No final das contas peguei meu dinheiro de volta e comi o prato da Julia que era imenso e nem assim conseguimos terminar. Mas não recomendo o Edo.
Você pode ver o mapa da cidade subterrânea aqui.
Pra pegar esse mapa com as ruas, baixe o guia de Montréal gratuito do site Tourisme Montréal.
Agracedemos ao Tourisme Montréal pelos passes de metrô cortesia.
Posts desse roteiro de 10 dias no Canadá (ainda estou escrevendo):
Toronto: visitando o Royal Ontario Museum
Ripley’s Aquarium of Canada, o aquário de Toronto
Toronto Island Park: visitando o parque-ilha com a melhor vista da cidade
Um dia em Ottawa, a capital do Canadá
Hotel com cozinha em Montréal: Le Square Phillips
Festival Internacional de Jazz de Montréal
Montréal com crianças: Parque Olímpico e Espace pour la Vie
Montréal: conhecendo Vieux Montréal e o porto
Montréal: a cidade subterrânea
Quebéc City, chegando a cidade mais francesa do Canadá
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Se tiver alguma pergunta, é só entrar em contato comigo. Muito obrigada!
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