Esse post é uma comparação de carregadores de bebê, baseado na minha experiência com diferentes tipos de carregadores. Já falei aqui no blog várias vezes que eu sou fã de slings e cangurus para carregar bebês, mas não estava me entendendo muito bem com o meu sling de argola e não queria voltar a usar o Baby Bjorn que foi o que eu usei quando a Julia era bebê (já falo o motivo). Então me lembrei de perguntar para a Bárbara o nome do carregador super bacana que ela usava com o filho dela: é o Ergo. Comprei antes da gente viajar pra Seattle e estreamos na viagem, AMEI. Usamos no avião, pra passear quando ele cansava do carrinho, botava até por cima dos casacões de frio mesmo (tanto o meu quanto dele). Que pena que eu não tinha antes da gente ir pro Brasil, mas antes tarde do que nunca! Na foto ao lado estamos no aeroporto de Austin voltando de Seattle e o Eric está mordendo a alça desesperadamente – ele morde tudo como se estivesse pronto pra nascer um dente. Depois coloco umas fotos dele na posição “normal” pra vocês verem.
Pra quem está se perguntando porque eu deixei o sling de lado, vou explicar: os slings são carregadores de pano não estruturados, alguns são de amarrar, outros são de argolas como o meu, e você pode usar desde que o bebê é recém nascido até a criança ter um ano de idade ou mais. Os slings oferecem muita flexibilidade em termos de posições para o bebê, e a maior vantagem pra um bebê novinho é que ele fica deitadinho ali dentro e pode dormir numa boa (e muitas vezes mamar também). O problema do sling PRA MIM é que eu sou muito desajeitada com eles. Já experimentei vários tipos e eu me enrolo pra colocar o bebê no sling, foi assim com a Julia e com o Eric tive o mesmo problema. O Gabe por exemplo é muito melhor do que eu no manejo do sling, ele consegue usar numa boa, eu me atrapalho toda e fico sempre com medo do bebê estar mal posicionado, cair, etc. Fico sempre com inveja das mulheres que usam o sling com a maior facilidade e naturalidade, porque eu acho o máximo e queria saber também, mas mesmo depois de alguns meses treinando não estava dando certo.
Quando a Julia era bebê nós passamos a mesma situação com o sling (uma outra marca, diferente desse que tenho agora) e aí compramos um Baby Bjorn, que é um carregador do tipo canguru super popular aqui nos EUA. Ele é um carregador estruturado, você coloca o bebê dentro de um casulo de pano com alças e veste como se fosse uma mochila. O bebê pode ficar em duas posições, de frente pra você quando é bem novinho e não sustenta o pescoço muito bem, ou virado para fora, quando o bebê já tem uns 3-4 meses e boa sustentação da cabeça. Usamos bastante o Bjorn com a Julia, mas por pouco tempo, porque ela foi ficando pesada e a distribuição de peso do Bjorn não é muito boa, colocando todo o peso do bebê nos seus ombros (e puxando pra frente). Eu parei de usar quando a Julia tinha 6 meses mais ou menos, o Gabe ainda conseguia aguentar mais tempo e usou em algumas situações onde carrinhos de bebê não eram permitidos com ela perto de 1 ano. Depois disso compramos uma mochila da Chicco de caminhada esportiva, pra passeios em trilhas e tal, bem mais ergonômica, mas um trambolhão que não dá pra levar em viagem nem colocar na bolsa no dia-a-dia.
Ano passado comecei a ler algumas matérias que condenavam a posição que o bebê fica no Bjorn e outros cangurus similares, porque o bebê virado de frente está sofrendo uma pressão na coluna e nos genitais, já que essa posição não é natural para a criança (o problema é ainda maior para os meninos, já que a pressão e o peso nos testículos é enorme). Esse artigo em inglês e esse em português explicam mais sobre a posição correta e o que esse tipo de canguru faz. Então pra quem pergunta quando usar o canguru com o bebê virado pra frente, a resposta é: não use! Fiquei chateada de ter usado com a Julia, mas enfim, agora é tarde e espero que ela não tenha nenhuma consequência (ainda bem que usamos pouco).
Depois de ler isso tudo, me lembrei de ter visto a Bárbara usando um canguru bacana com o filho dela que era estruturado como o Bjorn mas ele não ficava virado para fora, e ficava apoiado como se estivesse sentado, que é a posição correta. Aí foi só mandar um email pra ela que prontamente respondeu que era o Ergo, do qual eu tinha ouvido falar na época que comprei o Bjorn pra Julia mas achava que eles eram praticamente iguais, só uma questão de preferência de marca.
O Ergo pode ser usado em 3 posições: na sua frente, com o bebê virado para você ao invés de virado pra fora; nas suas costas, como uma mochila, quando o bebê já é maiorzinho e pode estar mais interessado em olhar em volta; de lado, apoiado no quadril, pra bebês maiores que já sentam bem. Como o Ergo não tem apoio para a cabeça, é importante comprar um baby insert que é um casulinho pra bebês pequenos que vai dentro do carregador em si, ou então só começar a usar quando o seu bebê tiver um bom controle de pescoço. O Eric começou a usar com 4 meses e já era grande o suficiente e tinha controle de cabeça e pescoço adequados para usar sem o baby insert. Ele adorou, eu adorei, meus braços mais ainda, porque ele já estava com mais de 8kg e segurá-lo por muito tempo no braço já estava incomodando. Recomendo muito!
E aí, algo a acrescentar nessa comparação de carregadores de bebê? Existem muitos outros tipos de carregadores de bebê, esses são apenas alguns dos mais conhecidos. Nem todo mundo se dá bem com eles, mas eu acho uma maravilha pra ter as mãos livres em várias situações (principalmente quando a gente tem um outro filho pra correr atrás!).
Na foto acima, carregando o Eric nas costas usando o Ergo, na nossa viagem para o Japão, ele estava com 9 meses.
Leia os meus outros posts em Viajando com Crianças.
Marcia says
Nós (ainda) usamos o Beco, que é americano também. Todos nós adoramos, um dos melhores itens de bebês que compramos. Beijos pros seus filhotes, que estão cada dia mais lindos!
Luciana Misura says
Não conhecia, parece muito com o Ergo, qual modelo você tem, o Butterfly ou o Gemini? Brigada, a Sophie também está fofíssima 🙂
Marcia says
Tenho o Butterfly 2 que foi personalizado com a estampa de corujas na PAXbaby.com (pura frescura minha porque em UK vende Beco com as estampas normais, mas eu estava no final da gravidez, com Pelvic Girdle Pain, achei que merecia, hehe). Na época pesquisei bastante e estava entre o Beco e o Ergo, mas o Ergo parecia muito grande pra mim. O Martin usava o Beco quando a Sophie era menorzinha, agora fica muito apertado. 🙂
Isabella says
Ergo forever! Adoro. Usei com o David e agora com a Cecilia. Nunca me adaptei com o sling, tambem não acho que oferece um bom suporte para as costas (mto provável que eu não saiba usar corretamente mesmo).
Gosto do Mei tai também. Na época da Estela eu usei um da kippling muito parecido com o babybjorn
Luciana Misura says
Pois é, o sling de argola eu também achei que não tem boa distribuição de peso, mas os de amarrar você consegue distribuir melhor. Eu experimentei o Moby e uns outros de amarrar, mas eu me enrolo toda 😉
Christina says
Gente, nao tinha ideia que o baby Bjorn era prejudicial! Usei com Laura por alguns meses – ela sempre foi levinha – e de frente tambem. O que eu tenho foi um bem caro, com suporte extra para a lombar (da mae). Pelo menos eu tinha mania de sustentar o bumbum dela com os bracos (eu sei, meio de tira o proposito do sling, mas fazer o que?).
Luciana Misura says
Eu também não, senão não teria comprado e usado com a Julia 🙁 Felizmente passamos a usar mais o carrinho porque ela era muito pesada, então ela não usou tanto tempo assim.
Bel says
Também não me adaptei ao sling. Adoro wrap elástico para recém-nascidos e depois, o mei tai. Usamos o mei tai com a Diana até quase 4 anos!
Luciana Misura says
Qual wrap elástico você usou Bel, aquele do Dr Sears?
Luci says
Eu usei aquele pano de amarrar com Amaia (em alemão Tragetuch) e com a Lorena tentei usa-la novamente, de dois tipos de tecido diferentes e não me acostumei, achava que ela estava sempre numa posição errada, etc. Daí vi o Ergo 😉 e comprei um de segunda mão mesmo, o
Ergo bio cotton, e estou adorando também. Comecei a usar em casa pra acostumar e Lorena também aprovou.
Pensei nas próximas viagens desse ano e principalmente a que faremos durante a páscoa, pois vou voltar sozinha com as duas de avião e não queria ficar dependendo só do carrinho 🙂
Luciana Misura says
Legal Luci! Com certeza não dá pra depender só do carrinho, tem horas que eles querem colinho mesmo e não há braço que aguente tanto tempo 🙂 Principalmente pra segurar o bebê em longas viagens de avião.
Mieline says
Quando tive o meu filho não via o sling, nem nas feiras de gestante. Nunca nem tinha ouvido falar. Pra ser sincera, hoje que o conheço só o usaria com o bebê muito novinho ou muito pequeno. Usei um canguru e foi minha salvação, pois ele sempre foi do tipo bebezão e muito pesado. E ainda fico impressionada com duas resistências que vejo aqui no Brasil, que primeiro achava muito chato quando tive o meu bebê e agora, vendo como é em outros países, que não tem cabimento mesmo.
Uma delas é a resistência ao uso de cangurus. Até que o sling está sendo mais difundido, mas tenho muitas e muitas e muitas amigas (muito bem estudadas, empregadas, etc, diga-se de passagem) que tiveram filhos e não deram a menor trela para a sugestão de usar um canguru ou o que o valha para carregar seus pimpolhos com mais conforto. As criaturas chiam de dor nas costas, ficam exaustas, e simplesmente não aceitam a idéia.
A outra é a resistência (chega a ser um tabu!) a usar o carrinho quando a criança já está maior. Caraca, a criança simplesmente não aguenta ficar andando tanto tempo quanto um adulto, e você coloca a criança no carrinho e logo tem um (digo, vários) para acharem um absurdo, que a criança tem que andar pra ficar forte, que não é mais um bebê, que não é deficiente, blá, blá, blá. Ai, como isso me irritava!
E viva as novas tecnologias!
Luciana Misura says
Sério? Não sabia que existia essa resistência a sling e cangurus não, achei que era só pouca disponibilidade de produto.
Essa coisa do carrinho eu sei mesmo que o pessoal no Brasil acha que não tem que usar, mas eu não estou nem aí. Sem carrinho as minhas viagens com a Julia teriam invariavelmente terminado em muito choro e reclamação, e a gente tendo que carregar uma criança grande no colo, o que não é nada prático. Se o povo gosta de sofrer problema é deles, eu curto os passeios, e ela também! Concordo com você, viva a tecnologia 😉
Luci says
Concordo com vocês duas… com as várias possibilidades de carrinhos e os ‘buggys’ mas simples e super fáceis de fechar – acabei de comprar um pra próxima viagem, eu só vejo vantagem. 😉
Talvez essa resistência seja pelo fato de que no Brasil a maioria faz passeio usando muito mais o carro como meio de transporte – me corrijam se estiver errada.
Aqui em Zurique mesmo eu só ando de tram, bus, barco ou a pé. E nas viagens acho suuuuper prático, eles podem caminhar e chegou a horinha do sono é só colocar no carrinho, deitar e pronto, eles (e nós) temos nosso sossego.
Lembro de uma vez que fomos pro Zoo e eu tentei ir sem carrinho, ela dormiu na volta e eu tive que carregar o chumbinho até em casa – dois dias com os braços doloridos :-))
Quando vamos fazer caminhadas (trekking) temos a carrier da Deuter (a kid komfort iii http://5magazine.files.wordpress.com/2011/12/deuter_kid_comfort_iii.jpg) – Amaia ADORAVA e mesmo assim caminhava conosco por muito tempo.
Viva a tecnologia3 🙂
Paty says
Eu também tentei usar o sling e cheguei a comprar mais de um, mas não consegui de jeito nenhum. Nada tirava da minha cabeça que a Sofia ia cair. Eu era a desengonçada em pessoa, haha! Aí pesquisei e achei o Ergo (preto também, rsrs) e recomendo! Ele me salvou várias vezes, mas principalmente quando eu viajei sozinha na minha mudança carregando a Sofia com apenas 25 dias de vida. Viagem internacional, vôo de 15 horas nonstop e malas, muitas malas (afinal, era uma mudança). Usei até ela não aceitar mais, porque é muito confortável para a mãe e para o bebê, todo fofinho e passa a sensação de segurança. É um pouco mais caro que os outros, mas vale cada centavo!
Luciana Misura says
Você é que nem eu, hehe! Com certeza vale cada centavo!
Carolina says
Adorei o post, legal você falar do assunto aqui. O “portage”, ou carregar o bebê no pano ou sling é uma coqueluche aqui na França. 🙂 Eu usei também pro meu primeiro filho um canguru do tipo baby bjorn mas eu e meu marido achávamos muito desconfortável e eu acho que o Luca não gostava também. Minha filha eu carrego no pano (desses de amarrar, aqui a gente chama “écharpe”) desde a maternidade, adoro!, mas realmente é mais complicadinho fazer todas as amarrações. Eu fiz um curso durante a gravidez, na França a gente pode aprender na maternidade, nos cursos de preparação pro parto, tem em todo lugar! Eu felizmente aprendi rápido e não me enrolo (muito) com as amarrações, consigo fazer direitinho. Acho que é uma questão de prática, de “feeling” também, tem que se sentir à vontade. Que bom que hoje existe vários tipos de “carregadores”, pano de amarrar, sling, etc., para todos os gostos e todos os bolsos também! 🙂
Luciana Misura says
Carolina, que legal que tem curso e que você aprende na maternidade também! Aqui eu não vi nada disso…eu queria mesmo encontrar uma pessoa que usasse slings muito bem pra me ensinar, mas aqui não conheço ninguém que use, infelizmente. As minhas amigas que usam algum carregador de bebê usam cangurus, não usam slings. Se você morasse perto de mim ia ficar te pedindo pra me ensinar 😉
Glaucia says
Otima dicas Luciana, vou passa-la a minha filha(Vanessa),esses dias estavamos conversando sobre isso, e lembramos assim “aqueles panos que envolve o beve”, achamos o maximo na internet, mas…na real e diferente, ate…
Luciana Misura says
Glaucia, mas é uma questão de jeito mesmo, o meu marido é muito melhor do que eu nisso, por exemplo. O negócio é experimentar!
Flavia says
Eu usei um sling basico qdo ela era bem pequena, mas os de argola e tals nao consegui tbem, sou muito descordenada. Qdo ela fez uns 6 meses (acho) mudei para o baby bjorn, foi maravilhoso pra mim e usei muuuito, o meu tinha um cinturao que prendia nas minhas costas e me ajudou bastante.
bjs
Luciana Misura says
Temos um time grande de desajeitadas por aqui 😉 O seu Bjorn tinha a faixa na cintura ou era dos que tinham as alças cruzadas atrás (fazendo um X nas costas)?
Dani says
Lu,
Que legal que você se deu bem com o Ergo. O Joaquim detestava! Aliás detestava qualquer tipo de sling: de pano com argolas, Baby Bjorn, Ergo… Era um horror, ele berrava sem parar! Admito que também não sou das melhores com esta história de baby carrier, mas todo mundo aqui tentava, e o Joaquim tinha a mesma reação. Colocá-lo virado para dentro então, nem pensar. Ele puxou a mãe, gosta de olhar o mundo, sempre virado para fora…desde a hora do parto!
Bjs
Luciana Misura says
Dani, a Julia também só gostava quando estava virada pra fora, pra dentro nem pensar! Também fiquei aliviada que o Eric gostou, estava com medo que ele não fosse gostar. Ele só ficava no carrinho então, como você fazia?
pacamanca says
Eu custei a pegar o jeito do sling de argolas, mas depois nunca mais larguei e virei profissional. Até hoje uso – a Carol já tem 3 anos mas só pesa 11 kg então dá na boa. Quando ela fica doente, molinha, pedindo colinho, ela mesma pede pra ficar “na faixa”. E pra entrar e sair de avião e aeroporto, só no sling! Muito melhor ficar com ela no colo do que ter que vigiar ela E malas ao mesmo tempo. Ela sempre amou; eu chamava de “faixa mágica” porque era só botar a menina ali que ela acalmava e logo capotava. Claro que depois de um tempo o ombro e as costas doem, mas como é só pra quebrar um galho agora que ela já está maior, não tem problema. Quando era neném ela ficava horas no sling comigo, amarradona; eu regava as plantas da varanda, pendurava roupa no varal, arrumava armário, tudo com ela no sling, feliz da vida.
Luciana Misura says
Ai Letícia, se você morasse perto eu ia te pedir umas aulas :-/ Queria muito fazer esse monte de coisas com o bebê no sling feliz da vida, acho muito legal! A Carol é peso pluma que nem a Julia, que está com quase 5 anos e não chegou aos 16kg ainda 😉
Barbara says
Caramba, tou ha seculos para comentar esse post… Que bom que vc comprou o Ergo e gostou! Eu uso ate hoje, sabia? O Jonas esta com uns 14kg e andou super grudento há umas semanas, entao botei ele no Ergo e fomos ao supermercado, essas coisas. Fica puxado para usar por muito tempo, mas mesmo com ele grandalhao, ainda eh um otimo quebra galho e “acalmador de menino em crise” 🙂
Luciana Misura says
Sei bem como é 😉 Nas horas que eles só querem um colinho ainda ajuda! Legal!
PêEsse says
Luciana, cá estou eu novamente em busca de informações. Em junho estaremos pelos EUA para comprar a tralha toda. Depois de ter lido esse post e o post “Viajando com crianças: equipamento”, resolvi que vou comprar um Ergo e um sling de pano, provavelmente sem argola. Acho que vai ser um kit interessante para carregá-la por aí. Normalmente, até que idade (ou até que peso) dá para usar o Ergo? E o que é esse wrap elástico mencionado em um dos comentários aí em cima?
Luciana Misura says
PêEsse, só depende do quanto você aguenta carregar. A Bárbara aí em cima comentou que ela ainda usa de vez em quando mesmo com o filho dela pesando 14kg, o Eric está com quase 10kg e a gente usa também, então só depende do quanto cada um aguenta confortavelmente carregar. Existem uns slings que tem um elástico na borda, mas nunca experimentei um.
Patricia says
Oi Luciana!!! Primeiramente, adoro seu blog!!! Estou há um ano e meio em LA e seu blog me ajuda MUITO !!!!! MUITO mesmo!!!!
Estou louca pra comprar um Ergo!! Qual tipo de Ergo você se adaptou?! Tenho muita dor lombar, preciso me adaptar a alguma coisa bem confortável!!!
Luciana Misura says
Patricia, que legal 🙂 Obrigada! O Ergo que eu comprei foi o Sport, mas que eu saiba todos eles funcionam da mesma forma, a diferença está apenas nos materiais utilizados, cores e estampas. Mas não sei se você vai conseguir usar tendo problema com dor lombar não viu, só experimentando pra ter certeza, mas não sei se vai te incomodar muito. Boa sorte, depois me conta se deu certo!
Tatiana says
Lu, que ótimas dicas! Tenho uma bebê de 2 meses e estou pesquisando cangurus para comprar e agora estou super animada com o Ergo, mas não encontro aqui em SP… Sigo pesquisando! tks!!
Luciana Misura says
Eu adoro! Usei demais agora no Japão por 2 semanas, e olha que o Eric já está com 11kg! Recomendo muitíssimo!
Tatiana says
Só uma dúvida: o Sport também tem apoio para a cabeça, pro bebê dormir? Tks!!
Luciana Misura says
Tem sim, que eu saiba todos os Ergo tem o mesmo apoio! Fica escondidinho num bolsinho que você abre e puxa na hora que o bebê está dormindo.
Leila says
Olá Luciana, gostei muito dessas experiência que vc dividiu. Estou fazendo o enxoval da minha bebê e estava mesmo com muita dúvida sobre o melhor “canguru”, tinha lido muita coisas falando da falta de ergonomia das marcas mais famosas. Acabo de me desistir pelos da marca Ergobaby, mas agora me surgiu mais uma dúvida, qual o modelo ideal? Qual modelo vc usa? Obrigada!
Luciana Misura says
Leila, que bom que ajudei, eu uso o Ergo até hoje, o Eric já está com 16 meses e 12kg e ele fica melhor no Ergo do que no carrinho, é ótimo!
Ana says
Eu adooooro o Ergo. Uma amiga americana que me apresentou a ele. Recomendo pra todo mundo. Estou gravida da segunda filha e ja vou encomendar o newborn insert pra poder usa-lo desde o comecinho. Ate hoje ainda usamos o ergo com a primeira de 2 anos e meio, foi o melhor equipamente de bebe que eu comprei.
camila says
Luciana adorei seu artigo pq também tenho uma invejinha das mães que se dã super bem com os slings. Minha filha está com 11,5 meses e desde que nasceu tento me adaptar com o de argola e wrap. Não consegui… esse ERGO é recomendado para essa idade? Ela tem 11kg. Tem no brasil?
Luciana Misura says
Camila, o Ergo pode ser usado com crianças até 20kg! O Eric está com 14kg e a gente ainda usa, mas bem menos porque agora ele quer ficar andando pra todo lado né…mas ainda carregamos ele com o Ergo de vez em quando sim 🙂 Não sei se tem no Brasil, o ideal seria alguém comprar aqui nos EUA e levar pra você.
Daniela Nogueira says
Olá, eu tenho 3 meninas e sempre usei as bolsas cangurus. Nunca me adaptei aos slings, sempre achava que a criança estava desconfortável e que ia cair.
Agora quanto a dificuldade em achar, sempre encontrei vários lugares que vendem. nunca tive problemas. E quanto ao carrinho para levar crianças maiores, isso é opção de cada pai, sendo indiferente a opinião dos outros!!!
abraços aqui do Brasil
Mel says
Olá Luciana muito boas dicas
somos fabricantes de sling argola e vc contribuiu mto para novas ideias
parabéns