Chegamos na quarta-feira da nossa viagem de duas semanas por Copenhagen (Dinamarca) e Estocolmo (Suécia). Vamos ao resumo com todas as dicas da viagem para a Escandinávia enquanto está tudo fresquinho na minha cabeça!
Clima: agosto é o final do verão na Escandinávia, mas mesmo o verão de lá é friozinho pra gente. Pegamos dias mais frios nas duas cidades do que no inverno do Rio de Janeiro 🙂 A temperatura durante o dia ficava em torno de 17-23 graus, o dia mais quente fez 25 graus. Durante a noite a temperatura caía bastante e ficava entre 10-18 graus.
Pegamos bastante chuva, principalmente em Copenhagen, mas daquelas chuvas passageiras, 10-15 minutos e a chuva parava. Nós tínhamos levados casacos impermeáveis para isso e foi perfeito, quando começava a chover a gente colocava os casacos e pronto, continuava andando e passeando normalmente (e a capa de chuva no carrinho das crianças). A Julia tinha um casaco impermeável, então ela ficava andando com o casaco e o Eric no carrinho com a capa. As vezes iam os dois no carrinho com a capa de chuva por cima 😉
Transporte: usamos trens, táxis, ônibus, metrô, tudo muito simples e organizado. Tanto o Copenhagen card quanto o Stockholm card incluem transporte além de atrações turísticas, então dependendo da localização do seu hotel ou apartamento, pode valer muito a pena comprar esses passes. Pra gente em Copenhagen colocando na ponta do lápis não fazia sentido, mas em Stockholm, que tem o metrô mais caro (o dobro do preço do trem de Copenhagen), valeria. Crianças com menos de 6 anos não pagam nem transporte nem entrada na maioria das atrações. Como se anda muito a pé e as distâncias são bem curtas, nem sempre vale a pena comprar o passe, só simulando os trajetos pra ter uma ideia. Ingressos avulsos podem ser comprados em máquinas que aceitam dinheiro ou cartão de crédito, mas o nosso cartão não funcionou em nenhuma máquina, a gente sempre tinha que sacar dinheiro pra colocar as notas ou moedas na máquina.
Em Copenhagen os moradores usam muita bicicleta, é um mundo de bicicletas, ciclovias, todo mundo pedalando – com crianças em cestinhos e cadeirinhas, com compras, com cachorros, tá valendo. Em Estocolmo tem bastante ciclista também, mas menos que Copenhagen. Os turistas mais corajosos podem alugar bicicletas mas eu sinceramente não me arrisquei. Se a dona do apartamento em Copenhagen tivesse deixado as chaves das bicicletas eu teria até experimentado, mas como ela não deixou, eu não quis alugar porque fico com medo de causar algum acidente!
Ingressos e os passes Copenhagen card e Stockholm card: a grande maioria das atrações turísticas como museus, palácios, parques, estão incluídas nos passes, além de transporte. Você compra o passe por um número de dias, e o preço varia de acordo com esse número. Em Copenhagen por exemplo, o valor diário do passe era maior do que o valor que a gente gastava de trem e entrada nos museus por dia, então pra gente não valeria a pena comprar. Pra alguém que estivesse mais afastado do centro (e portanto usando mais transporte) e que estivesse indo em mais atrações por dia do que a gente, faria sentido. Então só depende do itinerário e localização de cada um.
Eu e o Gabe ganhamos um Copenhagen card e um Stockholm card dos departamentos de turismo das duas cidades, e em Estocolmo nos deram um passe de mídia que cobria o resto das atrações que não estavam incluídas no Stockholm card. Como o nosso vôo chegou mais de um dia atrasado, o escritório em Copenhagen com os nossos passes estava fechado já pro final de semana então só pude pegar na segunda-feira. Então a gente no sábado e domingo comprou os ingressos normalmente nas máquinas. Quem tem os passes não compra ingresso na máquina, apenas apresenta pro motorista do ônibus ou nas roletas das estações (se tiver, nem todas tem roleta).
Comida: não tivemos problemas com a comida, mas nós não somos daqueles que não vivem sem arroz com feijão, nem os nossos filhos. Gostei mais da comida em Estocolmo do que em Copenhagen, mas isso provavelmente porque eu tinha recomendações de restaurantes ótimas em Estocolmo. Come-se muito peixe e frutos do mar, mas sempre tem carne ou frango no menu também. Se você não quiser não precisa experimentar herring (arenque), carne de rena ou nada diferente, mas a gente provou tudo e eu adorei praticamente todas as variações de herring e salmão que comi. O “arroz com feijão” em Estocolmo eram as almôndegas suecas com purê de batata ou batatas cozidas, tinha em t-u-d-o que é lugar e era a comida que a gente pedia pras crianças quando não tinha nada no menu que a gente achasse que eles iam gostar.
Os preços de comida são bem similares nas duas cidades, a média que você gasta em um almoço por pessoa é de 70 DKK ou SEK e em um jantar o preço pula pra 150 DKK ou SEK por pessoa. Dá pra comer gastando menos e gastando muito mais, com certeza, mas essa foi a média que a gente viu na maioria dos lugares. Muitos restaurantes tem opções para as crianças que custam em torno de 60-70 DKK ou SEK, mas na maioria das vezes a gente pedia um prato de adulto pros dois dividirem. Cervejas eram mais baratas em Copenhagen, mas em média ficam entre 35-60 DKK ou SEK, e vinhos em torno de 60-110 DKK ou SEK a taça (a gente nunca pede garrafa porque só eu bebo, o Gabe não). Fizemos muitos lanches na rua também, comprando sanduíches ou cachorro-quente em barraquinhas, os cachorros-quentes custam entre 20-30 DKK ou SEK.
Infra-estrutura para bebês e crianças pequenas: 99% das vezes tem cadeira alta nos restaurantes e cafés para bebês e crianças pequenas, e trocadores em banheiros (tanto femininos quanto masculinos) são comuns, é mais fácil ter do que não ter. Muitos museus e palácios tem alguma coisa para crianças – pode ser uma caça ao tesouro, um lugar pra brincar, roupas de época pra experimentar, as crianças são bem-vindas em praticamente todos os lugares. De todos os restaurantes que nós fomos só 1 não tinha infra nenhuma pra receber crianças pequenas, e a gente não quis ficar porque segurar o Eric no colo pra jantar não é a minha ideia de um jantar legal. Nos ônibus tem lugar pra entrar com carrinho de bebê, e você entra pela porta do meio (ao invés da porta da frente), que é rebaixada, não tem escada, ótima. Tem espaço pra dois carrinhos abertos dentro de cada ônibus, então você só precisa tirar a criança do carrinho e fechar se os espaços já estiverem ocupados (não aconteceu nenhuma vez com a gente, mas acredito que no inverno aconteça mais). Ainda sobre os ônibus em Estocolmo: a pessoa que entra com o carrinho não precisa pagar passagem. Também vi vários banheiros que tinham privadas mais baixas para crianças ou escadinha pra elas lavarem as mãos.
Aeroportos: os aeroportos são excelentes, com toda a infra-estrutura para bebês e crianças que você encontra nas cidades, e tem algumas áreas para as crianças brincarem. O aeroporto de Copenhagen é um verdadeiro shopping com ótimas lojas, restaurantes, de grifes famosas e caras como Gucci, Balenciaga, a marcas conhecidas como H&M, Victoria Secret, Lego (na Dinamarca).
Pegadinha importantíssima em Estocolmo – atenção na hora de pegar um dos táxis que vão do aeroporto pra cidade! O aeroporto de Arlanda fica razoavelmente afastado, são uns 30-40 minutos de lá até o centro. Os táxis tem que usar preço fixo e não taxímetro mas o preço não é o mesmo, varia e muito! Outra coisa: você não precisa pegar o primeiro táxi da fila, você pode literalmente andar pela fila pra ver os preços nos adesivos das janelas dos táxis e escolher qual você quer. A maioria dos turistas não sabe disso e acaba levando golpe (quem me contou isso foi a dona do apartamento que nós alugamos, morrendo de vergonha, falando “nós estamos na Suécia, isso não era pra acontecer, mas acontece”). Só que ela não me contou isso de cara: eles ofereceram de reservar um táxi pra gente pra evitar essa situação. O problema foi que o nosso vôo de Copenhagen pra Estocolmo foi cancelado e remarcado, a gente chegou 5 horas depois em um terminal diferente e o taxista foi pro terminal errado e nos desencontramos. Acabamos pegando um táxi na rua que cobrou mais caro do que a gente poderia ter pago – não muito mais porque eu tinha uma noção do preço, que ela já tinha me falado e sabia que eles não poderiam usar taxímetro, mas não sabia que eu podia escolher o táxi na fila e nem que o preço variava entre os táxis. Depois que chegamos no apartamento é que ela me contou a história toda!
Quanto tempo em cada cidade: eu achei 4 dias inteiros em Copenhagen pouco (era pra gente ter ficado 5 dias inteiros, sem contar o dia da chegada e da ida pra Estocolmo) mas por causa do nosso vôo de ida que atrasou perdemos um dia inteiro). Por causa do fuso horário a gente perdeu 3 das manhãs, porque cada dia foi um que não conseguiu dormir a noite – o Eric, eu, a Julia. Não deu pra fazer tudo o que eu queria na cidade e muito menos pra ir nos castelos fora da cidade. Pra fazer o que eu queria teria que ter ficado 6-7 dias inteiros. Tem muitos museus, palácios, parques lindos pra visitar (vejam o meu mapinha no final do post com os pontos de interesse marcados em cada cidade). Em Estocolmo ficamos 7 dias inteiro e achei ótimo, deu pra gente fazer quase tudo o que eu tinha planejado, e o fato da gente já ter se adaptado ao fuso horário também ajudou, porque estávamos acordando num horário mais normal e não perdíamos as manhãs completamente. Claro que quem viaja sem filhos tem outro ritmo, tenho certeza que quem está viajando sozinho ou um casal vai ver mais coisas em um dia do que a gente com as crianças.
Hospedagem: alugamos um apartamento em cada cidade pelo AirBnB. Foi a nossa primeira vez usando o site famoso de aluguel de casas e apartamentos, e eu AMEI. Pra quem não conhece, o AirBnB faz o meio de campo entre proprietários que querem alugar os seus imóveis por temporada e as pessoas que querem alugar. Você vê o que tem disponível na cidade no site deles e contacta os proprietários através do site, faz a reserva e o pagamento pelo site, é tudo controlado por eles, você só tem que fazer a lição de casa e pesquisar a localização dos lugares direitinho. Deu muito certo, os apartamentos foram perfeitos pra nossa família, e muito mais baratos do que um hotel bem localizado.
Eu fiz questão de procurar apartamentos que tivessem um quarto de criança em cada cidade e consegui (não foi fácil, levei vários dias voltando no site e pesquisando), mas as crianças amaram ter um quarto de criança cheio de brinquedos pra brincar. De manhã e de noite eles sempre brincavam um pouquinho antes da gente sair ou antes de dormir. E claro, quem viaja com criança sabe como é prático ter uma cozinha e máquina de lavar roupa por perto. Além disso esses apartamentos tinham as pequenas coisas como cadeira alta pras crianças na mesa de jantar, uma escadinha pra pia pra escovar o dente e lavar as mãos, trocador pro bebê, coisinhas que quem tem filhos tem em casa mas você não costuma encontrar num hotel (não são itens de primeira necessidade, claro, mas facilitam).
Ambos apartamentos foram bem localizados: o de Copenhagen ficava em Vesterbro, bairro residencial, dava pra ir andando pro centro ou a gente pegava o trem na estação a 3 minutos a pé do prédio. O de Estocolmo ficava no Sodermalm, um bairro incrível pertinho de Gamla Stan, a cidade antiga e super movimentado, cheio de restaurantes, cafés, bares, lojas, muito legal. Vou escrever um post sobre cada apartamento, mas os donos só costumam alugar por temporada no verão, então pra quem vai visitar em outra estação do ano, eles provavelmente não estarão disponíveis (ambas as famílias tem casas de veraneio fora da cidade, onde eles passam o verão, e alugam seus apartamentos na cidade para turistas).
Quando eu pesquisei hotéis achei tudo muito caro ou então com localização ruim. Não achei nada que nem de perto chegasse aos preços dos apartamentos: pagamos $130 dólares por noite em Copenhagen e $150 dólares por noite em Estocolmo, já com as taxas do AirBnB, preço final. Por esse valor só vi albergue ou hotel 2 estrelas com péssimas reviews (lembrando que o verão é alta temporada e os preços são mais altos que em outras épocas do ano).
Comunicação: todo mundo que a gente encontrou falava inglês bem ou muito bem. Em Estocolmo achei que eles ainda falavam inglês melhor que em Copenhagen, mas não tivemos problemas em nenhuma das cidades. Super tranquilo se você fala um pouco de inglês. A maioria dos lugares tem cardápios bilíngues e se não tem, dá pra perguntar pros garçons que eles explicam tranquilamente.
O que eu não esperava: achei Copenhagen mais suja do que eu imaginava (não me batam, continuem lendo). Vimos muitas pichações (principalmente nos trens e estações de trem, mas em prédios também), vimos várias vezes homens fazendo xixi nas paredes das estações (em plena luz do dia, em várias estações, e se não eram escandinavos eu não saberia dizer, porque eram louros, altos, de olhos claros, então não adianta alguém tentar jogar a culpa pros imigrantes nesse caso). Isso não quer dizer nem de longe que a cidade seja suja e mal cuidada, mas como de um modo geral as cidades escandinavas são sempre reconhecidas como modelo de civilidade pro resto do mundo, eu fiquei surpresa. Em Estocolmo não vi isso. Em ambas as cidades vimos muitos tapumes de obras, principalmente em Copenhagen, tinha muita obra mesmo!
Telefonia e Internet: em Copenhagen acabamos não comprando um SIM card porque achamos que não ia valer a pena pelo número de dias que acabamos ficando na cidade (só achamos uma loja no domingo e íamos embora na quarta de manhã). Mas eles tem sim SIM cards com planos pré-pagos que incluem internet. Em Estocolmo compramos um SIM card da Telia-Halebop com um plano de trocentas ligações locais, não sei quantas mil mensagens de texto e 3 GB de internet por 249 SEK. Foi bobagem, poderia ter sido um plano mais simples no final das contas, não usamos nem a metade (até porque ambos apartamentos tinham internet wi-fi excelente incluída). Eu fui numa loja chamada Phone House, tem várias espalhadas pela cidade, e eles vendem SIM cards e planos pré-pagos de várias operadoras. O atendente foi ótimo e me mostrou várias comparações de planos e preços pra me ajudar a escolher.
Compras: os preços como vocês já viram não são baixos. Mas…tem coisas que podem valer a pena comprar sim. Por exemplo – roupas de criança você vai encontrar algumas lojas com preços mais baixos do que no Brasil, como por exemplo a H&M, que estava com preços equivalentes aos preços americanos (calças e camisetas por 7-10 dólares cada). E depois você ainda recebe o imposto de volta, pedindo a nota de “tax-free” na loja na hora da compra e preenchendo e entregando o formulário no aeroporto na saída. Mas o bacana mesmo são os objetos para casa, não é a toa que o design escandinavo é famoso e tanto em Copenhagen quanto Estocolmo tem lojas fantásticas com coisas lindas. Eu não resisti e comprei umas coisinhas, que não são super baratas mas também não eram estratosféricas não. Lojas que eu amei: Illums Bolighus (é dinamarquesa mas tem nas duas cidades, vários locais) e a Artium, em Copenhagen, pertinho da entrada do Tivoli. Lembre de pedir a nota tax-free pra receber o imposto de volta depois.
Balanço da viagem: adoramos! Excelente destino pra quem viaja com ou sem crianças, as cidades são muito bonitas, tem muita coisa interessante pra ver e fazer, achei tudo muito fácil, sem maiores perrengues de transporte ou comunicação, não tem muito erro. Muitos palácios e museus bons, muita história, parques lindos, passeios de barco, pra quem se interessa pelos vikings é uma beleza. Só faltou mesmo mais tempo em Copenhagen, principalmente pra fazer os passeios fora da cidade, até o castelo de Hamlet (Kronborg Slot), até Roskilde (onde está o museu de navios viking), até a Legoland (em Billund, mais de 2h de carro até lá) e o castelo de Frederiksborg em Hillerød. Seria melhor ter ido uma semana ou duas antes, pra pegar ainda alguns passeios de barco em Estocolmo que já não estavam mais fazendo nessa época do ano (eu queria ter ido no passeio chamado 1000 Islands Cruise que passa o dia inteiro parando em várias ilhas do Arquipélago, mas pararam esse passeio no dia 11 de agosto, só volta no verão do ano que vem).
Aqui vão os meus mapinhas, de Copenhagen:
View Copenhagen in a larger map
E de Estocolmo:
View Estocolmo in a larger map
Se tiverem alguma pergunta é só falar! Depois vou colocar fotos, os links que usei pra planejar a viagem e o resto dos links de algumas coisas que mencionei no texto, mas a gente viaja pra casa amanhã de manhã e estou correndo aqui com as malas. Se você tem dicas de viagem para a Escandinávia e quiser compartilhar nos comentários, fique a vontade!
Fernanda Scafi says
Conheci bem Copenhagen quando era adolescente mas nunca fui pra Estocolmo. Adoro ler coisas sobre a Escandinávia, pena que tudo é tão caro por lá! rs O Kronborg é DEMAIS!!! Amei, ainda mais que foi um dos primeiros castelos que conheci. Fui a Legoland, mas porque já estava mais perto. Gostei mto também e olha que já tinha 16 anos, não achei de criança não…
Luciana Misura says
Um dia a gente volta pra rodar pelo país, mas com as crianças pequenas eu evito ficar pulando de cidade em cidade. Se a gente não tivesse ido na Legoland da Califórnia eu teria feito um esforço pra ir na de Billund, mas é bem distante de Copenhagen mesmo…eu não queria ter que passar a noite fora e 2h30 pra ir e 2h30 pra voltar no mesmo dia era muito puxado pras crianças!
Mieline says
Aaaaiiii! Que trem mais lindo a Julia de “Axterix”!!!!rsrsrsrs E que viagem mais gostosa! Mas eu sempre fico impressionada com sua tranquilidade para esses contratempos de viagem, como perder as manhãs com o fuso horário, perder um dia inteiro por causa de vôo atrasado, essas milhares de coisinhas que acontecem mesmo em viagens. Também interessante a disposição de vocês para tanto deslocamento, porque é fisicamente bem cansativo. Haja preparo! Ainda bem que tem vocês para contar do mundo, por que se depender da minha disposição… 😉
Luciana Misura says
Mas não conseguir acordar por causa de fuso horário é normal, quem se estressar por causa disso é melhor ficar em casa 😉 Perder o dia inteiro por causa de vôo atrasado é mais chato, mas as crianças estavam tranquilas brincando, não teve maiores consequências. Os deslocamentos eu minimizo ao máximo, por isso não fico pulando de cidade em cidade a cada 2-3 dias…com as crianças eu não encaro um esquema desses não, aí sim é MUITO cansativo!
kelly says
oi Luciana, acho seu blog o máximo e sempre acompanho suas viagens. Tenho uma curiosidade, qdo vc chega em casa como é sua rotina? Pq como vc viaja muito, eu queria saber se vc tem uma ajudante pra colocar suas coisas em ordem, como vc cuida de casa, da alimentação da sua família, mala pra desfazer, como é?
Luciana Misura says
Kelly, não, não tenho ajudante pra colocar as coisas em ordem, quem organiza tudo somos eu e o meu marido. A gente tem uma faxineira que vem de 15 em 15 dias, o resto é com a gente 🙂 A gente que lava a roupa, guarda, faz comida, etc. No dia mesmo que chegamos de viagem eu fui fazer supermercado e o meu marido cozinhou o jantar, no dia seguinte já lavamos toda a roupa, e vamos assim…
Fabio Lichand says
Passe as dicas de restaurante por favor . Estou indo em abril
Obrigado
Luciana Misura says
Ainda vou escrever os posts…estou devendo mesmo.
Erika says
Ola como foi o deslocamento de Estocomo p Copenhague? Tb quero ir c minha filha de 2 anos! Se foi de trem como funciona a questão da bagagem?
Luciana Misura says
Fomos de avião, Erika.
raquel says
Oi Liciana. Tudo bem? Estou indo pra copenhagen em março desse ano à trabalho mas vou levar minha filha que esta com 10 meses. É tranquilo achar comida de bebe la? e o clima em março? É tipo insuportavel de frio? Obrigada!!
marina says
Adorei as dicas! Voce teria o link ou contato desse apartamento do Arb&b? Nao achei o site!
Obrigada!
ana says
Boa tarde! Nao consegui achar o apartamento que voce alugou pelo link. Estou indo com duas criancas. Pode me mandar? Obrigada pelo post! excelente!
Luciana Misura says
Oi Ana, infelizmente acredito que a proprietária tenha removido o link 🙁