A Mirella respondeu esse meme e me convidou, eu fiquei de responder, e agora a Débora fez e me convidou, então ao invês de onze vezes três vai ser onze vezes quatro 😉
As regras do jogo:
1) escrever 11 coisas aleatórias sobre mim;
2) responder 11 questões enviadas por ela;
3) fazer outras 11 questões para mandar para 11 blogueiras que eu convidar;
4) não convidar quem me convidou; e
5) postar também as regras.
Onze coisas aleatórias sobre mim:
1. Quando eu era adolescente não queria estudar inglês e não gostava dos EUA, achava a política imperialista do país super arrogante e não tinha a menor vontade de visitar o país. Enquanto todo mundo na época fazia cursinho de inglês, eu fazia aula de espanhol. Só comecei a estudar inglês já no finalzinho do segundo grau. Quem diria que eu ia casar com um americano e viria morar aqui, me tornando cidadã americana um dia. O mundo dá muitas voltas! Mas ainda assim continuo não concordando com muita coisa da política americana, vale lembrar.
2. Não tomo leite desde os 10 anos de idade, odeio leite. Nem milk shake eu tomo. O cheiro já me faz ficar enjoada. Meus pais me obrigavam a tomar leite todos os dias quando eu era criança, e era sempre uma briga, eu tomava fechando o nariz, um horror. Um dia a minha médica (que era homeopata) falou pra minha mãe (na minha frente) que eu não precisava tomar leite não, que eu não era bezerra e existiam outras fontes de cálcio. A partir desse dia eu nunca mais coloquei uma gota de leite na boca!
3. Eu sempre adorei escrever e tive diários desde que aprendi a ler e escrever. Mas também sempre adorei desenhar, desenhava bem e fiz cursos de desenho e escultura. Desde novinha tive um dilema entre estudar jornalismo ou arte, fiz faculdade de design gráfico (e estudei fotografia na faculdade) mas continuei escrevendo, sempre tive essa necessidade. Eu escrevia poesias desde 10 anos de idade numa máquina de datilografia que foi da minha mãe. Escrevia livrinhos, ilustrava, inventava. Fazia história em quadrinhos também. Carregava a máquina portátil comigo pra um monte de lugar. Quando adolescente participei do Festival de Poesias da minha escola e fiquei com o primeiro e o terceiro lugar.
4. Já estudei um pouco de francês, espanhol e alemão, mas como não pratico nenhuma dessas línguas, já esqueci quase tudo. Só o espanhol que entendo melhor, porque aqui no Texas a gente acaba ouvindo um pouco. O francês eu dei uma relembrada antes de algumas viagens, só pra me virar no básico, e o alemão eu realmente acho que não ia conseguir nem relembrar.
5. Quando trabalhei na Microsoft eles estavam convidando os funcionários a irem morar em Pequim, na China, por 2 anos, pra montar o escritório de lá e treinar os funcionários locais. Eu queria seriamente me candidatar, mas o Gabe não quis de jeito nenhum (ele já foi a China a turismo, e falou que a poluição é tão terrível que esses 2 anos lá iam tirar vários anos da nossa saúde). Não consegui convencê-lo.
6. Meus pais me levavam pra acampar desde bebê, com antes de 1 ano eu já estava acampando e a minha infância era assim: acampamentos em tudo que era feriado e férias. Quando não estávamos acampando, estávamos indo pra hotel fazenda em algum lugar do estado do Rio ou São Paulo. Meus pais sempre fizeram questão desse contato com a natureza. Só paramos de acampar quando eu já era adolescente, tinha uns 14 anos, e o meu irmão começou a ter reações alérgicas terríveis a picadas de mosquito. Mesmo crescendo acampando hoje em dia eu não tenho a menor vontade de acampar, e o meu marido que foi criado do mesmo jeito, idem. No máximo a gente planeja uma viagem de motorhome quando as crianças forem um pouco maiores pra ver como é.
7. Quando criança uma das coisas que eu mais gostava de fazer era inventar jogos de tabuleiro. Eu ficava desenhando o jogo emendando várias folhas de papel ou usando umas folhas que o meu pai trazia recicladas do trabalho (que eram umas folhas contínuas de impressora que podiam ser destacadas). Depois eu fazia o meu irmão jogar comigo, claro, e os meus primos também. Por muito tempo eu quis ser designer de jogos 🙂
8. Minha primeira viagem internacional foi pra Paris, quando eu tinha 18 anos. Fui com um grupo da faculdade de arquitetura do meu namorado da época, liderado por um professor deles que era francês morando no Brasil há muitos anos e a esposa brasileira. Ele que organizou o roteiro e deu verdadeiras aulas de arte pra gente nos museus, foi muito bom. Eu era na época estudante de design e foi uma viagem de sonho. Também aproveitei pra largar o grupo e ir pela primeira vez a Disney, a Euro Disney fazia 5 anos na época.
9. Quando eu estava na 4a série organizei uma passeata em defesa da natureza com as crianças da minha escola e chamei a Rede Globo pra cobrir. Eles mandaram mesmo um repórter lá, que filmou, me entrevistou, mas nunca foi ao ar. Na minha pequena escola anos e anos depois as freiras ainda lembravam de mim como a menina que chamou a Rede Globo, haha.
10. Eu tinha uns 15 anos quando comecei a ter enxaquecas fortíssimas, com todos os sintomas que uma enxaqueca pode causar, e até ter o diagnóstico de que eram “apenas” enxaquecas, eu fiquei apavorada pensando que poderiam ser várias coisas mais graves. Já tive que ser carregada pra fora de um ônibus pra ser levada pro hospital voltando da escola numa dessas crises de enxaqueca, antes de saber o que era. Foi melhorando a medida que fui ficando mais velha, e hoje em dia raramente tenho uma crise assim.
11. Quando eu era criança eu sempre dizia que ia morar sozinha/alugar um apartamento com uma amiga e dirigir assim que pudesse. Assim que fiz 18 anos corri pra tirar a minha carteira de motorista e com 20 anos fui legalmente emancipada e aluguei um apartamento em Botafogo (no Rio) com a minha melhor amiga Marcela (que hoje mora em Tóquio, fomos madrinhas de casamento uma da outra). Sempre fui muito independente, desde pequenininha.
As onze perguntas que a Mirella fez:
1) Onde você mora atualmente?
Em Austin, capital do Texas e capital da música ao vivo. Estamos aqui há 5 anos, um verdadeiro recorde na minha vida adulta, e gostamos muito da cidade. Mas sabemos que ainda vamos nos mudar daqui um dia pra morar num lugar de praia (só não sabemos quando isso vai acontecer, hehe).
2) Se pudesse escolher uma cidade para morar nos próximos dois anos com tudo pago, qual seria?
Apesar de odiar o clima, seria Londres. Pelo menos por dois anos eu aguentaria morar lá, curtir muito, viajar muito pelo Reino Unido e Europa e depois voltar pra um lugar ensolarado e quente de novo. Amei a cidade, queria poder explorar bastante, além de ser um ótimo ponto de partida pra conhecer o mundo inteiro.
3) Qual a melhor viagem que já fez?
Com certeza foi pro Japão, país pelo qual sou apaixonada, e que foi mais incrível ainda do que nós esperávamos, nas duas vezes. Ainda planejamos fazer uma terceira viagem pro Japão, quando as crianças forem adolescentes provavelmente, pra conhecer os lugares que ficaram faltando, como Hiroshima e Okinawa, entre outros.
4) Qual o destino que mais te surpreendeu?
O México, que achei que fosse ser legal mas não tão incrível quanto foi. Fiquei encantada com a arte, a parte histórica com todas as ruínas maias, a música, dança, até a comida (da qual nunca gostei aqui nos EUA e continuo não gostando da comida mexicana americanizada). As praias eram ainda mais lindas pessoalmente do que eu esperava. E fiquei babando com a infra-estrutura turística, como eles estão a frente do Brasil nessa parte.
5) Sendo o viajante que é, qual seu maior sonho de consumo?
Queria voar de primeira classe pro resto da vida, haha.
6) A blogosfera de viagem está melhorando ou piorando diante das mudanças de paradigmas que estamos vivendo no momento?
Melhorando, com certeza. Vejo a maioria dos blogueiros se esforçando pra produzir conteúdo de ótima qualidade. Muita gente acaba caindo na conversa de empresas inescrupulosas por inocência, daí a importância de grupos como a RBBV, pra disseminar informação e ajudar o blogueiro iniciante a entender como tem muita gente mal intencionada por aí. E claro, tem gente que faz besteira sabendo o que está fazendo, mas felizmente esses são poucos.
7) O que não não falta na sua mala?
Câmera e laptop, já há muitos anos não viajo sem os dois. Sempre tiro fotos demais, e vou descarregando no laptop todos os dias, além de fazer anotações e consultar detalhes do meu planejamento pro dia seguinte, previsão do tempo, ver mapas, já faz parte de qualquer viagem.
8) Perrengues todo mundo passa em viagem, qual foi sua maior furada até o momento?
Furada mesmo foi na última viagem pro Novo México, eu esqueci a minha câmera no restaurante onde jantamos. Eu nunca tinha esquecido nada em lugar nenhum, mas saí com o Eric dormindo no meu colo, o Gabe saiu com a Julia dormindo no colo dele, e a bolsa com a câmera ficou embaixo da mesa. Quando chegamos no quarto do hotel que eu fui pegar a câmera pra descarregar as fotos como sempre faço é que me dei conta que a câmera tinha ficado lá; liguei pro restaurante na mesma hora e eles já tinham encontrado e guardado, foi muita sorte. Meu coração ficou na mão nos poucos minutos entre descobrir o que tinha acontecido e a pessoa do restaurante me falar que estava lá com eles!
9) Se ganhasse uma viagem com tudo pago, para onde iria e quais 5 blogueiros de viagem você levaria na mala?
Iria pro Tahiti, que é o um dos destinos top da minha bucket list. Mas pro Tahiti não seria um lugar pra levar blogueiros de viagem na mala 😉 Então poderia ser Fernando de Noronha com as minhas parceiras do Aprendiz de Viajante Claudia Beatriz e Helô Righetto, e incluiria também o Daniel Ducs Amsterdam, o Michel Zylberberg e a Flávia Peixoto, que tem filhos que iam curtir brincar com os meus filhos, mas estou deixando de fora TANTA gente que não tem nem graça escolher só 5!
10) É melhor viajar sozinho, a dois ou em grupo?
Eu prefiro viajar com o meu marido e a minha família imediata porque a gente tem um ritmo e eu não gosto muito de ter que mudar esse ritmo. Quando a gente viaja com outras pessoas que tem crianças da mesma idade normalmente a gente se entende, porque o ritmo é parecido. Mas é complicado ter que conciliar horários e interesses de um grupo, pra arrumar uma mesa num restaurante já vira uma novela, enfim, pra viajar em grupo tem que ser com pessoas que tenham uma boa sintonia e atitude, senão a viagem não dá certo.
11) Se tem filhos, viajar melhorou ou piorou com a companhia deles?
Mudou, ficou diferente, algumas coisas pioraram, outras coisas melhoraram. Os filhos nos forçaram a fazer slow travel, que eu sempre achei uma ideia legal mas nunca realmente abraçava a causa – a gente sempre fazia um esquema meio maratona (nem tanto de ficar pulando de cidade em cidade, mas com dias muito cheios de compromissos). Então com eles é tudo mais relax, mais devagar, a gente fica mais tempo em cada lugar, isso foi positivo. Gostamos de mostrar o mundo pra eles, de mostrar os lugares que eles viram em livros, mapas e filmes, dar uma comida diferente pra eles provarem, vê-los brincando com crianças independente da barreira da língua, é muito legal isso tudo. Mas claro que os restaurantes bacanudos que a gente gostava de ir estão temporariamente fora dos planos, até o dia que eles forem maiores. Levar toda a tralha que a gente precisa levar viajando com criança pequena também complica mais as coisas, fraldas e afins, brinquedinhos, carrinho, não tem mais aquela coisa de viajar leve. Mas é tudo temporário, daqui a pouco eles saem dessa fase e pronto. A Julia já está com quase 6 anos e é muito mais fácil de viajar com ela nesse sentido, daqui a pouco o Eric sai das fraldas e vai ficando tudo mais simples.
As onze perguntas que a Débora fez:
1) Diga aonde mora e onde nasceu
Moro em Austin, no Texas, EUA e nasci no Rio de Janeiro.
2) Qual foi a melhor viagem da sua vida?
Respondido aí em cima nas perguntas da Mirella.
3) E a pior? Conte porque…
Estou tentando lembrar de uma viagem ruim mas não consigo mesmo. Até a viagem que fizemos pra Penedo pra acampar quando eu era adolescente que era pra ter sido um fiasco total terminou super bem. A gente nunca tinha acampado em grama na vida (sempre em areia) e logo que terminamos de montar a nossa barraca em Penedo começou um dilúvio. A areia absorve a água da chuva, já a grama…alagou! A barraca ficou alagada e foi uma correria pra gente tirar tudo do chão pra não molhar. Acabamos indo pra um quarto de pousada e curtimos o resto da viagem assim mesmo.
4) Conte em poucas palavras o que você mais ganhou com suas viagens
Uma visão de mundo muito diferente da que eu tinha antes de viajar e morar fora. Hoje em dia certamente sou muito mais tolerante do que fui há 20 anos, tenho muito menos pré-conceitos a respeito de culturas e pessoas, julgo muito menos. E é isso que estou tentando passar para os meus filhos.
5) Quando você escolhe um destino, no que você pensa em primeiro lugar?
Oportunidade. A gente tem muitos lugares pra onde queremos ir, então normalmente eu faço montes e montes de buscas por passagens e hotéis nas épocas que a gente quer viajar, e vejo o que tem um bom custo pelo menor tempo de viagem x clima do lugar naquela data. A cidade que tiver a melhor combinação desses fatores, ganha a disputa.
6) O que não pode faltar na sua mala de viagem?
Respondido nas perguntas da Mirella.
7) Para quem mora fora – O que mais sente falta do Brasil e para quem mora no Brasil – o que mais sente falta quando volta ao Brasil?
As pessoas – família e amigos, e a comida. Apesar de que da comida eu não sinto realmente falta no dia-a-dia, mato a vontade quando vou ao Brasil e pronto. Mas da família e dos amigos a gente fica com saudade mesmo, a cada vez que vou atualmente tem um bebê novo pra conhecer!
8) O que tem de melhor na cidade onde você mora?
Eu adoro o clima daqui. O pessoal me acha louca, mas eu realmente gosto de morar num lugar onde faz SOL o ano inteiro e calor 9 meses do ano, inclusive o verão de quase 40 graus todos os dias. Acho uma delícia ir pra piscina direto com as crianças no verão, na primavera e no outono 🙂 A gente veio pra cá em busca de sol e calor, e estamos muito satisfeitos. Acordar quase todo dia e ver o sol no céu é uma coisa que a gente não dá valor até morar em um lugar que não tem isso (quando moramos na área de Seattle).
9) Qual seu maior choque cultural quando vai a outro país e para quem mora em outro país?
Hoje em dia os choques culturais são menores, porque além de eu me espantar menos com o que é diferente, também pesquiso bastante antes de viajar e já sei mais ou menos o que esperar. Mas ainda não viajamos pro Oriente Médio e da Ásia só fomos pro Japão, então ainda temos uns prováveis choques culturais pela frente. De um modo geral a família toda é bem flexível, e vamos ficando cada vez mais.
10) Você alguma coleção de objetos de viagem? Quais?
A gente costuma comprar livros dos lugares que visitamos, e ímãs de geladeira também, depois de muito tempo resistindo a cafonice dos ímãs a gente aderiu, assumimos o nosso lado turista brega 😉 Também compro livros infantis de cada lugar visitado, se eles existirem.
11) E a pergunta master…Se ganhasse uma viagem com tudo pago, para onde iria e quais 2 blogueiros levaria com você??
Ia com as minhas duas parceiras do Aprendiz de Viajante pra Fernando de Noronha, a Cláudia e a Helô.
As minhas onze perguntas pros blogueiros que estou convidando, usando algumas que foram perguntadas pela Mirella e Débora:
1) Qual foi a primeira viagem da qual você tem alguma lembrança e que lembrança é essa?
2) Qual foi a sua primeira viagem internacional e como foi?
3) Qual o destino que você sempre tem voltade de voltar e por quê?
4) Quantos anos tem o seu blog e de quando você começou o blog pra cá, o que mudou?
5) Do que você gosta de falar no blog que nem sempre é um assunto popular com os leitores?
6) Que assunto você sempre recebe perguntas pelo blog e que menos gosta de responder?
7) Pra que lugar você não viajaria e por quê?
8) Perrengues todo mundo passa em viagem, qual foi sua maior furada até o momento?
9) Como você planeja as suas viagens? Quanta antecedência, planeja nos mínimos detalhes ou deixa em aberto, que sites usa?
10) Pra que lugar você quer viajar mas vai ter que ser sozinho porque ninguém quer nunca ir contigo?
11) Se tem filhos, viajar melhorou ou piorou com a companhia deles?
Blogueiros de viagem que eu estou convidando:
1. Cláudia Beatriz
2. Helô Righetto
3. Thiago Khoury
4. Flávia Peixoto
5. Mauricio Oliveira
6. Jodrian Freitas
7. Michel Zylberberg
8. Daniel Ducs Amsterdam
9. Dri Miller
10. Claudia Boemmels
11. Fê Costta
Debora says
Oi Luciana, adorei o post e obrigada por participar!!!! Um bj.
Mirella (@mikix10) says
E não é que você respondeu 🙂
Sabe que sou doida pra ir pro Mexico, sempre que leio posts sobre aquele país, minha vontade só aumenta! E de pensar que perdi uma oportunidade… mas um dia vai rolar de novo!
bjão
Cynara Vianna says
Muito legal Luciana, conheci um pouco mais de você lendo suas respostas e confesso que me identifiquei com algumas delas, também fiz design gráfico e também adoro escrever desde criança. Bjs
Melissa Lobato says
Lu, adorei esse post! Muito legal conhecer mais um pouco de você!
Beijos!
Melissa Lobato says
Ah! Não podia deixar de dizer que também brinquei e desenhei MUITO nas folhas contínuas de impressora que podiam ser destacadas! Meu pai também trazia do trabalho e eu desenhava na parte de trás que era em branco. Hehehehehe…
Heloisa Righetto (@HeloRighetto) says
Ai Luuuuuuuu eu ia te levar também!!! <3
Ana says
Eu respondi esse meme também, fui eu que passei pra Mirella! 😉
Eu sinto a maior falta do sol, como você disse. O clima em Vancouver é bem parecido com o de Seattle, você deve saber. Sei bem do que você tá falando quando disse que sol faz falta. Só não sinto falta dos 40 graus do Rio. Ah, isso, não… o verão de Vancouver pra mim é o clima perfeito! Em torno dos 20 graus e com sol. Perfeito!
Adorei saber das suas viagens e de você! Muito legal! Eu também escrevia agendas e diários quando adolescente. 🙂
Debora Galizia says
Muito legal este post.
Uma amiga me disse que viu o meu post no seu blog e disse que te acompanha a muito tempo!!!! bjs
Flavia Peixoto says
Lu! adorei que vc ia me levar e adorei o convite!!
Mariana says
Na foto sua quando pequena, achei o Eric a sua cara!!
Bjs
Maria do Carmo Veras says
Lu, adorei, muito legal saber um pouco mais de você. beijos mil
Marcela says
Mas gente, que menininha de atitude que você era!!
hahahaha
Adorei que a parte de chamar a Rede Globo pra cobrir a mobilização! hahahaha
E essa sua foto de 1979? A cara do Eric!!!!
😉
Beijos!
Marcela says
Luti, adorei relembrar varios momentos da nossa adolescencia nesse post. Boas memórias!
Luciana Misura says
Com certeza, Cela, muita coisa boa né 🙂