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Curso de inglês em Nova York

17/04/2014 by Luciana Misura 3 Comments

Estávamos falando sobre intercâmbio e curso de inglês nos EUA lá no grupo Viajando pelos EUA e a Gabriela comentou que fez um curso de inglês em Nova York muito bom, por 1 mês. Pedi pra ela escrever sobre o curso aqui pro blog e ela topou, divido o relato dela com vocês!

Meu nome é Gabriela e tenho 24 anos. Em julho de 2011, aproveitei minhas férias da faculdade e fui para New York fazer um curso de inglês na Embassy CES durante 1 mês. Como eu sempre fiz cursinho, meu objetivo principal com essa experiência era treinar a conversação, testar o uso da língua no dia-a-dia e ganhar mais confiança.

Gabriela com o touro de Wall Street em Nova York
Gabriela com o touro de Wall Street em Nova York


É possível fazer a matrícula diretamente com a escola (através do site), mas eu preferi fazer por uma agência de intercâmbio, não só pela comodidade, mas também para parcelar o valor do curso. Como eu já tinha o visto para o Estados Unidos, o processo todo foi muito rápido: com o orçamento em mãos, só precisei passar numa loja para assinar o contrato e realizar o pagamento. O resto foi resolvido pela consultora de vendas, que me atendeu muito bem por sinal. Eu conversei bastante com ela antes de escolher o curso e a acomodação. Também fechei com eles o seguro de viagem, só a passagem que eu comprei diretamente com a companhia aérea. Na época eu paguei por volta de U$ 1300 por 4 semanas de curso (já contando com a taxa de matrícula da escola), mais U$ 100 pela prestação de serviço da CI.

Meu curso tinha carga horária reduzida, por volta de 16 horas semanais, então pude viajar com o visto de turista (B1/B2) que eu já tinha. Quem for fazer um curso com carga horária maior ou por mais de 12 semanas, precisa de um visto de estudante (F-1), e aí o processo é um pouco mais demorado. Depois da matrícula, a escola emite o formulário I-20, que precisa ser levado para a entrevista no Consulado. Essa brincadeira pode levar mais de 1 mês, por isso é importante se preparar com antecedência.

O primeiro ponto positivo da escola é a localização. Fica na 7th Ave, perto da Penn Station e do Madison Square Garden, e a menos de 20 minutos a pé da Times Square. Além disso, conta uma infraestrutura bastante moderna: tem wi-fi em todos os andares, diversos computadores para os alunos usarem a qualquer hora, e todas as salas são equipadas com uma lousa interativa, o que ajuda a deixar a aula muito mais dinâmica!

Gabriela em Times Square, Nova York
Gabriela em Times Square, Nova York

A Embassy possui um sistema de ensino padrão baseado em módulos semanais, permitindo que se comece o curso toda segunda-feira. Assim, toda segunda os alunos novos fazem um teste oral e um escrito para saber em qual dos 7 níveis está, e começam a ter aulas no dia seguinte. Nas sextas-feiras, cada professor aplica uma prova para ver o andamento de seus alunos, e vai adaptando as aulas de acordo com o resultado. No fim da aula, os alunos que vão embora recebem o certificado de conclusão e um boletim com as notas e a frequência. Para receber o certificado, é necessário ter pelo menos 80% de presença nas aulas, sendo que o atraso de mais de 10 minutos é, por regra, contado como falta.

Eu acabei ficando no nível 6, o Advanced, e tive aulas de segunda a sexta no turno da tarde, ou seja, de 14:30 até 18:10. Eu até pensei em mudar para o turno da manhã (eles são bastante flexíveis nesse ponto) e poder aproveitar o resto do dia para passear. Mas como as turmas estavam cheias, já tinha uma fila de alunos esperando por uma vaga nas turmas da manhã. E eu gostei tanto da minha turma e da minha professora, que acabei desistindo dessa ideia. Existe também a possibilidade de mudar de nível, mas tem que conversar com o professor e pedir a ele uma recomendação.

Lá na Embassy as turmas têm no máximo 15 alunos. A minha tinha gente da Espanha, Portugal, Coréia do Sul, Ucrânia, Bélgica, Suíça, França e Arábia Saudita. Do Brasil eram mais 2 além de mim, uma carioca e um paulista. A faixa etária era bem variada, o mais novo tinha 17 e o mais velho por volta de 40 anos. Lembro que todos tinham um bom nível de inglês, no máximo um sotaque mais puxado que dificultava um pouco a compreensão. Percebendo isso, a professora deixou o livro de lado e focou em atividades mais dinâmicas, como filmes, debates e improvisações. Ela conseguiu manter todo mundo motivado e interessado nas aulas, e acho que esse foi um ponto crucial! Muito diferente de qualquer curso de idiomas que já fiz aqui no Brasil.

A turma da Embassy NY
A turma da Embassy NY

A escola conta também com várias aulas eletivas com foco específico como preparatório para os exames TOEFL e Cambridge, inglês para negócios, gramática, vocabulário e pronúncia. Além disso, promove diariamente passeios opcionais para ajudar na integração dos alunos, além de viagens para Washington DC, Boston, Philadelphia e Niagara Falls nos fins de semana.

Quanto à hospedagem, optei por ficar na residência estudantil que a Embassy tem convênio, da Manhattan School of Music. A residência fica ao lado da Columbia University, na região do Morningside Heights. Parece distante da escola, mas você chega em 25 minutos de metrô. Basta pegar a linha 1 (vermelha) em direção a South Ferry na estação 116th ou na 125th. O quarto compartilhado custou cerca de U$ 1200 pelas 4 semanas.

O quarto é muito simples, mas bem espaçoso. Tem apenas uma cama, uma escrivaninha e um armário para cada pessoa, além de um ar condicionado potente, o que é essencial no verão. Os alunos da Embassy só têm acesso aos 3 últimos andares do prédio. Cada andar tem um lounge com TV, onde o pessoal se reúne toda noite, além de 2 banheiros femininos e 2 masculinos coletivos e apenas 1 banheiro privado. Quem não está acostumado, pode estranhar a falta de privacidade. Mas o curioso é que, apesar da residência estar lotada, pouquíssimas vezes eu esbarrava com alguém nos banheiros, então foi bem tranquilo. Os banheiros eram limpos com certa frequência, mas a limpeza dos quartos era de nossa responsabilidade. A residência tem também uma lavanderia e uma pequena sala de ginástica no subsolo. O que eu senti falta mesmo foi de uma geladeira e micro-ondas, já que apenas os alunos da escola de música tinham acesso à cozinha. Apesar do pouco conforto e privacidade, a residência é o melhor lugar para se fazer amizades fora das aulas.

O que mais me encanta em New York é o encontro de culturas. É possível escutar as mais diversas línguas no meio da multidão. Nas salas de aula a gente acaba aprendendo mais do que o inglês, aprende também um pouquinho sobre os diferentes países e costumes. É uma experiência única e enriquecedora! Além disso, a cidade oferece uma infinidade de atividades e passeios. Eu achava que 1 mês era suficiente para conhecer tudo, mas acabei deixando de fazer muita coisa que eu queria (como o Frick Collection e o The Cloisters, que eu só consegui visitar no ano passado). Eu fiz questão de acordar cedo (quase) todos os dias para aproveitar as horinhas livres antes da aula e visitar algum ponto turístico. Ainda mais com um metrô daqueles que te leva para qualquer canto. Visitei o Met, o MoMA, o Museu de História Natural e o museu de cera Madame Tussauds. Andei pelo Central Park, subi no Top of the Rock e me encantei com as luzes da Times Square. E ainda tive a tremenda sorte de pegar a exposição de Harry Potter no Discovery Times Square!

Picnic no Central Park organizado pela professora
Picnic no Central Park organizado pela professora

Nos fins de semana, aproveitei para conhecer lugares mais distantes, como o Six Flags em New Jersey e o outlet em Woodbury. Rolou até um bate-volta para Washington DC, o que eu não recomendo por sinal. Foi muito cansativo, e deu para ver pouca coisa.

Fiz tudo de transporte público, principalmente metrô, que é sujinho e velhinho mas muito, muito eficiente! Aliás, considero o metrô de New York uma aventura à parte. Até eu me acostumar, cometi muitas gafes. Já entrei pelo lado errado da estação e já descobri no meio do caminho que o meu trem era expresso e não parava na minha estação. Parece difícil, mas com o tempo ele vira seu melhor amigo!

Uma dica de ouro é não ficar encarando as pessoas. É claro que, por educação, a gente já não deve fazer isso. Mas quando eu estou no metrô do Rio de Janeiro, eu reparo em tudo, por uma questão de segurança. Lá em New York, eu evito ficar olhando para os outros passageiros, pois eu conheço pessoas que já passaram por situações constrangedoras por causa disso. Nos dois casos, um passageiro foi tirar satisfação porque achava que estavam olhando para ele.

Fora isso, acho que o único ponto negativo da cidade é o preço da hospedagem. Lá, até albergue é caro. Mas quem quiser economizar, pode pagar mais barato em um hotel ou apartamento fora de Manhattan. O importante é ser perto do metrô. A escola em si é pouca coisa mais cara que nas outras cidades americanas. Mas eu sou suspeita para falar, pois adoro cidade grande. Eu aturo bem barulho, muvuca e gente mal-educada. São incômodos muito pequenos perto da experiência que eu tive. Se eu pudesse, teria ficado mais tempo, o mês passou voando! Na Embassy o mínimo é de 2 semanas de aula, então eu recomendo o curso mesmo para quem tiver pouco tempo. Porque você não treina a língua apenas nas salas de aula, como no Brasil. Você usa o inglês o tempo todo nas situações cotidianas, seja para comprar alguma coisa ou pedir uma informação. Eu ganhei mais confiança no meu inglês, e passei a falar de forma mais natural e menos travada. Eu perdi o medo de errar, e descobri que ninguém zomba a gente por isso. Ao contrário, tem sempre alguém completando a sua frase quando a gente esquece uma palavra!

A turma em um restaurante, colocando o inglês em prática
A turma em um restaurante, colocando o inglês em prática

Eu tenho vontade de voltar em New York como turista. Eu faria um curso novamente, mas escolheria uma cidade diferente, pois tem muito lugar que eu ainda quero conhecer! E dessa vez procuraria por um que tivesse um foco mais específico, como o de inglês acadêmico. Gostaria de ficar mais tempo também, para poder fazer mais amigos e explorar todos os cantos da cidade! 🙂

Obrigada, Gabriela! Eu acho Nova York uma cidade perfeita pra quem quer fazer curso de inglês. Muita coisa pra fazer, dá pra andar pra todo lado sem precisar alugar carro, gente do mundo inteiro, muito bacana. Se você já fez curso de inglês em Nova York, deixe a sua opinião nos comentários!

Pra quem chegou aqui e quer mais informações sobre Nova York, veja todos os meus posts no blog sobre a Big Apple aqui.

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Comments

  1. Cláudia says

    17/04/2014 at 9:11

    Eu fiz um curso de 1 mês na Embassy CES em San Diego e a experiência foi maravilhosa!! Fiquei em casa de família e eles foram uns fofos. Agora vou me casar e na lua de mel passarei alguns dias em SD no final da viagem pela Hwy 1, e eles até me convidaram para ficarmos hospedados com eles, mas infelizmente houve um desencontro com as nossas datas e não vamos nos encontrar. É uma experiência muito válida!!! Recomendo!!

    Responder
  2. Danielle Zurk says

    17/04/2014 at 14:10

    Muito legal a sua experiência Gabriela. No meio de 2012 eu fui pra Toronto e fiquei 6 meses…estudava de 9h às 16h e no último mês de 9h às 17h… e vendo agora a sua carga horária vejo como a minha era puxada…kkkkkk…mas é uma experiência tão maravilhosa e eu gosto tanto de Inglês que eu nunca senti o peso… tb amo NY…meu namorado em Americano e mora em Nova Jersey então estou sempre por aí..agora em Maio to indo de novo e nunca me canso..de todos os lugares que fui até hoje NY definitivamente é o meu lugar favorito 😀

    Responder
  3. sabrina says

    19/05/2014 at 20:20

    queria saber se alguem casou em, British Virgin Islands?

    Responder

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